Maringá foi palco, no último dia 1º, de mais um evento realizado pelo Cress. As práticas terapêuticas e suas implicações sociais foram o tema do diálogo.
Teve participação da presidente da Associação Paranaense de Terapia Familiar, Denise Kopp Zugman, e da presidente do Conselho Regional de Serviço Social (Cress/PR), Jucimeri Isolda Silveira, bem como de assistentes sociais, estudantes e outros profissionais de núcleos da seccional de Londrina.
No evento foi discutido o posicionamento do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e do Cress e a execução da resolução, que está prestes e ser aprovada. O argumento principal para o veto é o entendimento de que a prática, por parte dos assistentes sociais, não é regulamentada por lei. Somente profissionais que possuam titulação específica e que tenham à disposição ambientes próprios podem dar prosseguimento a práticas terapêuticas.
Isso não significa, porém, que a profissão dos assistentes sociais seja minorada. Muito pelo contrário, ela tem sido cada vez mais requisitada para desempenhar outras atividades sociais que favoreçam a participação social e ampliação de direitos.